O ritmo do desenvolvimento tecnológico tem aumentado consideravelmente nas últimas décadas. Nunca produzimos tantas e novas tecnologias como nos últimos 50 anos. Mas esse avanço, irreversível e que se torna mais ágil, acaba gerando a necessidade de adotarmos dispositivos de última geração para suportar cargas de processamento mais intensas, maior consumo de memória, visto os apps para celular. E assim como, periodicamente, temos que trocar o smartphone por um modelo mais novo, por exemplo, os dispositivos corporativos também se tornam ultrapassados rapidamente e precisam de um refresh tecnológico.
Quando tratamos da infraestrutura de TI de uma empresa, a atualização do parque tecnológico é fundamental para garantir o sucesso do negócio, pois manter equipamentos obsoletos pode prejudicar a produtividade, a conectividade e, por fim, os resultados esperados. Sem falarmos nos riscos de segurança envolvidos no uso de hardwares e softwares ultrapassados.
Entender e acompanhar o ciclo de vida útil dos equipamentos de TI é o primeiro passo para uma gestão de ativos de TI mais eficiente. Equipamentos obsoletos se tornam mais lentos e incompatíveis com tecnologias mais novas, sua manutenção é mais cara e apresentam mais riscos à segurança dos dados. O uso diário também desgasta os hardwares, assim como qualquer outro item de consumo na nossa vida.
Além do desgaste, atualizações de softwares, por exemplo, podem torná-los incompatíveis com sistemas ou outros ativos de TI após algumas versões. Se a infraestrutura da sua empresa não estiver acompanhando essas atualizações, pode ser pega de surpresa com a paralisação de alguma atividade que depende daquele determinado programa.
Computadores lentos, programas que travam e incompatibilidade entre softwares são algumas das várias reclamações dos profissionais que precisam executar suas tarefas em máquinas obsoletas. A consequência disso, é a queda na produtividade e insatisfação de funcionários que não conseguem entregar o seu melhor.
E quando falamos em segurança, a importância da atualização tecnológica se torna ainda mais evidente. Dados sensíveis e confidenciais devem estar protegidos do acesso de pessoas não autorizadas ou mal-intencionadas. Constantes reparos em patches, proxies e diversos outros recursos existem para sanar problemas de brechas e vulnerabilidade detectadas em versões anteriores.
Manter a TI desatualizada significa manter as falhas de proteção aos dados que os cibercriminosos já conhecem. Além dos crimes cibernéticos, a TI obsoleta também aumenta o risco de panes com perda de dados. O prejuízo pode ser ainda maior se, entre os itens desatualizados, incluirmos espaços de armazenamento esgotados e políticas de backups atrasadas.
Enfim, os benefícios de se manter uma infraestrutura de TI atualizada são muitos. Mas especialmente, envolvem a redução de custos a médio e longo prazo, o aumento geral da produtividade. Ou uma combinação dos dois.
Diante desse cenário, o ideal é que a gestão dos ativos de TI acompanhe o ciclo de vida dos equipamentos, prevendo o momento mais estratégico para realizar o refresh tecnológico. Elenco aqui algumas dicas de alerta de que é hora de atualizar a infraestrutura de TI. Confira:
Se a TI da sua empresa apresenta esses sinais, pode ser o momento de uma atualização tecnológica. Nesse sentido, o outsourcing tem se mostrado uma boa opção para garantir o avanço dos recursos de TI das companhias com custos reduzidos.
Procure um parceiro que esteja alinhado com as demandas do seu negócio, somado à parceria com os melhores players do mercado, e que tenha expertise em projetos de renovação total de parques tecnológicos, para te ajudar nessa jornada. Afinal, não dá para ficar parado enquanto o mundo se transforma.
*Fabiano Pardini, é Diretor de Tecnologia e Operações da Microcity