11/08/2022 às 11h44min - Atualizada em 11/08/2022 às 23h21min
A Goldman Sachs, grupo financeiro global, estima que companhias ligadas ao setor de blockchain irão crescer na casa dos dois dígitos até 2024, ficando na taxa próxima aos 16%. A International Data Corporation (IDC), por sua vez, estima que empresas de todo o mundo irão investir US$ 19 bilhões nesta tecnologia nos próximos dois anos.
Com essa visão de mercado, em outubro do ano passado nasceu a KATE, que faz a ligação entre documentos reais e o mundo digital, por meio da criação de tokens securitizados – se trata das versões digitais (tokens) de ativos securitizados, como os NFTs, por exemplo. Com sede no Rio de Janeiro, ela ajuda a girar a economia, atuando como uma bolsa de valores em blockchain para fornecer acesso a um mercado de capitais voltado para pequenos e médios empresários, bem como startups para levantar recursos, sendo uma oportunidade para a retomada do mercado de capitais em solo carioca.
KATE é um acrônimo para cripto and token exchange. A empresa foi criada visando as vantagens de um sistema financeiro nacional em blockchain, surgindo para beneficiar o sistema financeiro nacional. Desde então, a companhia desenvolveu seu MVP por conta própria e partiu para uma rodada de investimento anjo de grande peso no mercado, que trouxe não apenas valores, mas principalmente smart money para acelerar o crescimento e avançar no mercado.
Um desses importantes novos investidores é a Corporate Venture Leonora Ventures, que é o braço de inovação e investimentos do Grupo Leonora, cujo objetivo é fomentar ideias inovadoras, bem como promover a aproximação entre organizações já consolidadas e startups. “A KATE, através da tecnologia do blockchain, surgiu para dar liquidez a investimentos diversos e, assim, garantir acesso a mais investidores. É válido ressaltar que quanto maior a adesão de investidores a um mercado antes conturbado, a KATE mitiga os riscos existentes, tais como legais, trabalhistas e, principalmente, a liquidez, de modos que o investidor passa a ter menos aversão ao risco de investir na empresa. O mercado ainda está pouco explorado; e entendemos a relevância e o potencial do que estão propondo, por isso criamos essa parceria com ela”, afirma Ana Paula Debiazi, CEO da Leonora Ventures.
O principal produto da KATE é o Security Token, que usa a tecnologia blockchain para possibilitar os investimentos alternativos a um leque maior de pessoas, em todo o mundo. A companhia oferece produtos financeiros para hedge de todos os tipos, inclusive para que investidores estrangeiros possam operar na Bolsa de Valores sem risco de desvalorização de sua moeda. A empresa desenvolve soluções para cada segmento que irá trabalhar, tais como imobiliárias, ações de PMEs e títulos de dívida privada. Para cada um desses segmentos, há um modus operandi para garantir a veracidade do ativo securitizado ao menor custo para a empresa que deseja estar com seu capital aberto.
“Em blockchain, nossos tokens securitizados não têm e não veem fronteiras internacionais, apenas oportunidades de todo o mundo em um só lugar”, afirma Carlos Eduardo Bevilacqua, CTO da KATE.
Além da parceria com a corporate venture, a KATE já se consolida no mercado. Antecipou a rodada de investimentos e pretende captar ao menos R$ 5 milhões no primeiro momento e em dezembro já tendo atraído interesse de family offices, e irá colocar em prática o seed money – modelo de investimento destinado a startups em estágio inicial.
O maior desafio desse novo modelo de “bolsa de valores” é se adequar à regulamentação brasileira e à CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Também para isso, a startup conta com o apoio e as conexões da Leonora Ventures. “Estamos associados a duas corporate ventures essenciais, a Leonora Ventures e a Aleve Legaltech Ventures, ambas do Grupo FCJ, não apenas pelo apoio e desenvolvimento operacional, mas pelo contato de investidores de peso. Além disso, já temos desenvolvido o modelo para que uma Sociedade por Ações tenha suas ações negociadas em Security Tokens. Junto com as venture builders, vamos conseguir montar uma Bolsa de Valores em blockchain no Rio de Janeiro”, comemora Vinicius Giglio, CEO da KATE.
Sobre a Leonora Ventures
A Leonora Ventures é uma Corporate Venture catarinense que tem a missão de impulsionar o crescimento de startups que atuam com tecnologias inovadoras no setor de varejo e logística. Nascida com o objetivo de ser o braço de inovação aberta e investimentos do Grupo Leonora, empresa que está presente há 37 anos no mercado, sendo uma das maiores distribuidoras de produtos de papelaria do Brasil e presente em mais de 12 mil estabelecimentos. A Leonora Ventures é mão na massa e eleva o potencial escalável das startups em que atua.
Informações à imprensa
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Tel.: 11 99327-8510
E-mail: [email protected]
Leonora Ventures tem nova investida, a KATE Blockchain Solutions, empresa especializada em Security Token
Visando a um mercado que deve movimentar US$ 19 bilhões até 2024, a empresa foi criada a partir das vantagens de um sistema financeiro no blockchain e conta com a corporate venture para criar conexões e atrair investidores
SALA DA NOTÍCIA Assessoria de imprensa
Com essa visão de mercado, em outubro do ano passado nasceu a KATE, que faz a ligação entre documentos reais e o mundo digital, por meio da criação de tokens securitizados – se trata das versões digitais (tokens) de ativos securitizados, como os NFTs, por exemplo. Com sede no Rio de Janeiro, ela ajuda a girar a economia, atuando como uma bolsa de valores em blockchain para fornecer acesso a um mercado de capitais voltado para pequenos e médios empresários, bem como startups para levantar recursos, sendo uma oportunidade para a retomada do mercado de capitais em solo carioca.
KATE é um acrônimo para cripto and token exchange. A empresa foi criada visando as vantagens de um sistema financeiro nacional em blockchain, surgindo para beneficiar o sistema financeiro nacional. Desde então, a companhia desenvolveu seu MVP por conta própria e partiu para uma rodada de investimento anjo de grande peso no mercado, que trouxe não apenas valores, mas principalmente smart money para acelerar o crescimento e avançar no mercado.
Um desses importantes novos investidores é a Corporate Venture Leonora Ventures, que é o braço de inovação e investimentos do Grupo Leonora, cujo objetivo é fomentar ideias inovadoras, bem como promover a aproximação entre organizações já consolidadas e startups. “A KATE, através da tecnologia do blockchain, surgiu para dar liquidez a investimentos diversos e, assim, garantir acesso a mais investidores. É válido ressaltar que quanto maior a adesão de investidores a um mercado antes conturbado, a KATE mitiga os riscos existentes, tais como legais, trabalhistas e, principalmente, a liquidez, de modos que o investidor passa a ter menos aversão ao risco de investir na empresa. O mercado ainda está pouco explorado; e entendemos a relevância e o potencial do que estão propondo, por isso criamos essa parceria com ela”, afirma Ana Paula Debiazi, CEO da Leonora Ventures.
O principal produto da KATE é o Security Token, que usa a tecnologia blockchain para possibilitar os investimentos alternativos a um leque maior de pessoas, em todo o mundo. A companhia oferece produtos financeiros para hedge de todos os tipos, inclusive para que investidores estrangeiros possam operar na Bolsa de Valores sem risco de desvalorização de sua moeda. A empresa desenvolve soluções para cada segmento que irá trabalhar, tais como imobiliárias, ações de PMEs e títulos de dívida privada. Para cada um desses segmentos, há um modus operandi para garantir a veracidade do ativo securitizado ao menor custo para a empresa que deseja estar com seu capital aberto.
“Em blockchain, nossos tokens securitizados não têm e não veem fronteiras internacionais, apenas oportunidades de todo o mundo em um só lugar”, afirma Carlos Eduardo Bevilacqua, CTO da KATE.
Além da parceria com a corporate venture, a KATE já se consolida no mercado. Antecipou a rodada de investimentos e pretende captar ao menos R$ 5 milhões no primeiro momento e em dezembro já tendo atraído interesse de family offices, e irá colocar em prática o seed money – modelo de investimento destinado a startups em estágio inicial.
O maior desafio desse novo modelo de “bolsa de valores” é se adequar à regulamentação brasileira e à CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Também para isso, a startup conta com o apoio e as conexões da Leonora Ventures. “Estamos associados a duas corporate ventures essenciais, a Leonora Ventures e a Aleve Legaltech Ventures, ambas do Grupo FCJ, não apenas pelo apoio e desenvolvimento operacional, mas pelo contato de investidores de peso. Além disso, já temos desenvolvido o modelo para que uma Sociedade por Ações tenha suas ações negociadas em Security Tokens. Junto com as venture builders, vamos conseguir montar uma Bolsa de Valores em blockchain no Rio de Janeiro”, comemora Vinicius Giglio, CEO da KATE.
Sobre a Leonora Ventures
A Leonora Ventures é uma Corporate Venture catarinense que tem a missão de impulsionar o crescimento de startups que atuam com tecnologias inovadoras no setor de varejo e logística. Nascida com o objetivo de ser o braço de inovação aberta e investimentos do Grupo Leonora, empresa que está presente há 37 anos no mercado, sendo uma das maiores distribuidoras de produtos de papelaria do Brasil e presente em mais de 12 mil estabelecimentos. A Leonora Ventures é mão na massa e eleva o potencial escalável das startups em que atua.
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