10/08/2022 às 11h30min - Atualizada em 10/08/2022 às 20h48min

Kovi é eleita pela Exame como uma das empresas de maior crescimento em 2021

Ranking EXAME Negócios em Expansão 2022 em parceria com o banco BTG Pactual e a consultoria PwC Brasil, reuniu 205 negócios com receita operacional líquida entre R$ 2 milhões e R$ 300 milhões em 2021

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SALA DA NOTÍCIA Marcella Pedroso
Divulgação
A Kovi, startup que está tornando o acesso ao carro mais inclusivo, flexível e simples na América Latina, foi uma das empresas selecionadas para o Ranking EXAME Negócios em Expansão em 2022. O anuário que reúne os negócios com maior crescimento ao longo de 2021 foi desenvolvido pela Exame em parceria com o banco BTG Pactual e a consultoria PwC Brasil com o objetivo de dar visibilidade às PMEs brasileiras.

Essa é a primeira edição do ranking que classificou 205 empresas com receita operacional líquida entre R$ 2 milhões e R$ 300 milhões, divididas em cinco categorias de receita operacional líquida (R$ 2 milhões a 5 milhões, R$ 5 milhões a 30 milhões, R$ 30 milhões a 150 milhões e R$ 150 milhões a 300 milhões) e a Kovi foi destaque na 3ª posição entre outras grandes empresas que tiveram a maior expansão na categoria dos negócios de 150 milhões a 300 milhões de reais.

“Esse resultado é reflexo do grande comprometimento, dedicação, trabalho duro e suporte dos nossos Kovers diariamente. Figurar em uma lista tão importante para o mercado empreendedor brasileiro só mostra que, de fato, estamos no caminho certo nesta jornada em busca da transformação da mobilidade urbana”, Bruno Poljokan, CRO da Kovi.

A Kovi foi  destaque do Ranking EXAME Negócios em Expansão 2022 após uma alta de 127% nas receitas em 2021, para 187 milhões de reais. A startup cresceu com o serviço de assinatura de locação de automóveis, um setor à beira de uma revolução profunda com a chegada dos carros elétricos e dos autônomos, e o fim do paradigma do carro como posse. “Nós queremos democratizar o acesso ao carro para as pessoas que não conseguem por causa dos valores cada vez mais altos desses automóveis e também por não terem crédito para entrar em um financiamento longo e exaustivo que pode comprometer a renda”, complementa.
 
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