Centro de inovação da Grafeno acelera desenvolvimento de produtos e deve responder por 20% da receita em 2024

Divulgação/Grafeno

São Paulo, março de 2024 - A Grafeno, ecossistema de soluções financeiras digitais para credores e empresas, prevê que cerca de 20% da sua receita em 2024 será advinda das features desenvolvidas pelo seu novo centro de inovação. No ano passado, a techfin lançou cinco produtos em nove meses, e a expectativa é que outros sete sejam incorporados ao portfólio ao longo de 2024. Resultados expressivos que foram alcançados após um trabalho de reestruturação da área de tecnologia e também parcerias na área de inovação.

“A criação do centro de inovação, aliado a uma mudança de cultura dentro do time de tecnologia e às parcerias que fizemos, resultaram no destravamento de alguns processos que estavam estagnados. Desde sua implementação, lançamos em nove meses produtos que estavam há quase três anos parados”, afirma Tiago Leocadio, sócio e CTO da Grafeno.

O desenvolvimento do centro de inovação baseou-se em três pilares: criação de uma nova arquitetura de trabalho, “seniorização” das equipes e montagem de um ecossistema de parceiros para inovação. Os times de produto e desenvolvimento começaram a trabalhar em quatro estruturas de negócio - plataforma, meios de pagamento, crédito e contas, um modelo que se provou mais simplificado e econômico, que abriu espaço para buscar parcerias.

Uma delas foi feita com a Bossa Box, startup que atua no modelo de squads-as-a-service, montando e gerenciando times de tecnologia, produto e design sob demanda e de forma ágil para desenvolver produtos digitais de seus parceiros. A cooperação entre as duas empresas ajudou na construção do ecossistema unificado, centralizando os produtos em um conceito de plataforma. Um destes foi o Grafeno Ativos, sistema que simplifica a jornada de emissão e gestão de Notas Comerciais e Cédulas de Crédito Bancário (CCB) para o credor.

Para 2024, a expectativa da Grafeno é lançar dois novos produtos a cada três meses, e a empresa não descarta fazer novas parcerias. “Dependendo da estratégia da área, o modelo funciona. Não existe uma resposta certa, o mais importante é se buscar um alinhamento com os objetivos da empresa”, avalia Leocadio. “Além disso, também estamos pensando em desenvolver o Grafeno Lab, um hub de inovação a partir do centro, que possa fazer com que o conhecimento seja compartilhado”.