02/05/2024 às 10h33min - Atualizada em 02/05/2024 às 14h57min

Rede de Escolas de idiomas lança projeto para fortalecer inteligência emocional e empreendedorismo feminino no Paraná

Com cerca de 130 mulheres presentes nos três primeiros encontros, o projeto Mulheres KNN é uma iniciativa voltada para franqueadas colaboradoras e seus familiares ligados à rede. Com foco no desenvolvimento humano, a ação iniciou em abril no Paraná, nas cidades de Curitiba, Cascavel e Paranavaí e pretende atender 20 cidades do país ainda este ano.

https://drive.google.com/drive/folders/1FB090pRwGc3P7U9U9Tuvax3aK9zeOLXb
Redação
Divulgação KNN

Pesquisa divulgada pela Deloitte, empresa global de consultoria e auditoria, divulgou que apenas 6% dos CEOs mundiais são mulheres. Esse dado demonstra que ainda é baixa a representatividade feminina em posições de liderança além dos desafios enfrentados por elas. Com o objetivo de fortalecer aspectos comportamentais como liderança e inteligência emocional, a Psicoterapeuta, Mentora de Mulheres e Especialista em Desenvolvimento Humano, Geiza Boeira, acaba de lançar o projeto nacional  Mulheres KNN, que ocorreu recentemente em três cidades do Paraná. 

Com uma abordagem leve e informal, o projeto atenderá todo o país incluindo dinâmicas de grupo e troca de experiências e é voltado às mulheres associadas à KNN, incluindo franqueadas, colaboradoras e seus familiares. Ao todo, os encontros presenciais têm a previsão de ocorrer em 20 cidades de todo o Brasil. Além disso, as palestras seguirão remotamente de forma quinzenal, e cada uma trará um assunto específico relacionado ao tema “inteligência emocional”. Foram cerca de 130 mulheres que já participaram da ação nos três primeiros encontros em Cascavel, Curitiba e Paranavaí. “Trata-se de um evento intimista, e o tema também será abordado e discutido entre as participantes, além de  dinâmicas em grupo e momentos de interação. O objetivo é proporcionar um ambiente acolhedor para que as mulheres  também possam compartilhar as suas experiências e aprender umas com as outras”, comenta Geiza Boeira, idealizadora do projeto.

"O desafio sempre será sobre nós mesmas, não se trata de estatísticas e sim o quanto estamos bem com a nossa autoestima e no gerenciamento de nossas emoções. As mulheres têm uma autocrítica muito forte, a pretensão de fazer tudo perfeito e, às vezes, 'dar conta' de tudo, nos leva a uma exaustão física e emocional", acrescenta Geiza ao explicar sobre a importância de criar programas que reforcem a importância do papel das mulheres nos diversos setores e o equilíbrio entre pessoal e profissional.


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