10/09/2020 às 17h54min - Atualizada em 08/10/2020 às 11h47min

Moovre: Marketplace conecta prestadores de serviços de carga urbana, mobilidade e turismo a população que busca a conveniência nos apps.

Lançada em junho deste ano, startup já conta com uma rede de parceiros em diversos estados e se prepara para lançar nova versão para os usuários com novo layout e funcionalidades

Redação



A tecnologia tem transformado o cenário para além das grandes metrópoles. Com a pandemia do novo coronavírus muita gente descobriu inúmeras facilidades que são disponibilizadas por diversas plataformas digitais e na contra-mão dessa realidade, serviços que são muito frequentes, contínuos e de grande necessidade ao público em geral, ainda se utilizam de listas em internet, ofertas individuais em redes sociais, indicação de conhecidos, enfim, formas de buscar e encontrar pouco convenientes, oportunas ou favoráveis.

Esse movimento fez com que a startup Moovre – marketplace, que compartilha conveniência conectando rede de profissionais de cargas urbanas, empresas de transporte e turismo regional à usuários e passageiros - se expandisse rapidamente, por diversas regiões do Brasil nos últimos 3 meses. Disponível nas versões iOS e Android, a Moovre  chegou para facilitar a consulta por bons profissionais e empresas que trabalham com cargas urbanas, organizam viagens compartilhadas, excursões, passeios, city tour, turismo regional, etc.   

“O objetivo é dar visibilidade a empresários e autônomos do setor e, ao mesmo tempo, permitir que o consumidor possa escolher o prestador de serviço que melhor atende às suas necessidades, comparar preços, serviços e conhecer a reputação do prestador junto a outros usuários e ainda poder pagar de forma segura e garantida”, explica Wagner Guedes, diretor comercial da startup. O negócio contou com um investimento inicial de R$ 1 milhão entre horas trabalhadas e investimento direto e é uma S/A de capital fechado.

A startup foi desenvolvida há cerca de 18 meses, mas devido a pandemia de covid-19, teve seu início adiado pois houve necessidade de rever os protocolos de segurança pois o setor de transporte de passageiros foi muito afetado e está tendo que se adaptar para poder retomar gradativamente suas atividades. “Tivemos que rever nossas práticas comerciais que haviam sido estabelecidas antes das restrições em virtude da pandemia. Tivemos que guardar, adaptar e orientar toda nossa equipe e parceiros, mas aos poucos, com segurança e com a compreensão principalmente por parte de nossos parceiros, vamos alcançando nossos objetivos, ” concluiu Wagner Guedes. 

 

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